A revista Nature roubou idéias da jornalista Suzan Mazur

segunda-feira, outubro 06, 2008

Nem todos os darwinistas que conheço são desonestos, mas eu conheço pelo menos algumas instâncias históricas que a Nomenklatura científica e a Grande Mídia Internacional e Tupiniquim não querem uma ampla divulgação: as ocasiões em que darwinistas foram desonestos: a defesa do fato, Fato, FATO da evolução e quando são apanhados com a mão na cumbuca cometendo este ilícito.

Mas o que é uma, duas, três, quatro, cinco, seis mentiras a favor de Darwin, não é mesmo? E as fraudes científicas nos livros-texto de Biologia do Ensino Médio que são aprovados pelo MEC/SEMTEC/PNLEM? Eu conheço pelo menos duas. Deve ter mais... Mas, em se tratando de Darwin, tudo vale. Tutti cosa nostra, capice? Il bambino de Down que teve “a maior idéia que a humanidade já teve” [menos, Dennett, menos guri].

Em primeira mão você vai ficar sabendo de uma dessas mutretas feitas pelos darwinistas. Garanto para você, que não lerá isto na Grande Mídia Tupiniquim (GMT)? Razão? A GMT vive uma relação incestuosa com a Nomenklatura científica e não tem objetividade e isenção jornalísticas quando a questão é o guru de Down e os seus oponentes e críticos [até mesmo os críticos científicos].

É, mas aqui neste blog você fica sabendo que a sua cidadania é violentada impunemente por estas vestais encasteladas nas editorias de ciência: o direito à informação. Aqui, você vai ficar sabendo do ilícito cometido pela maior e mais respeitada publicação científica: a Nature foi apanhada com a mão na cumbuca roubando idéias da jornalista Suzan Mazur.

Duela a quien duela [obrigado ex-presidente e senador Collor], mas aqui vai “o descompasso com a verdade” [obrigado Ceneviva, Folha de São Paulo – tem gente boa lá!!!] da revista Nature relatado no blog Review:

“Desde que o Review é melhor conhecido por seus furos políticos em vez de científicos, queiram nos perdoar pela gabolice [em relatar] que a última edição [18/09/2008] da altamente considerada revista Nature tem um artigo de capa sobre a importante, mas oculta reunião de Altenberg sobre a pesquisa pós-darwinista [Nota deste blogger: eu acho que a tribo dos pós-darwinistas está cada vez aumentando] e novos pensamentos sobre a evolução. Nós publicamos um artigo do trabalho original de Suzan Mazur neste tópico em março e seguido de outro em julho. A revista Nature até empresta o termo “evolutionary Woodstock” [Woodstock evolutivo] para descrever a reunião crítica. O trabalho de Mazur também é encontrado regularmente no grande jornal da Nova Zelândia, o Scoop. O establishment científico tem ficado, de certo modo, assustado em lidar racional e abertamente com as novas idéias evolutivas por causa do seu medo do poderoso movimento criacionista. Assim, para o tópico ter sido capa da revista Nature já é um notável desenvolvimento.



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NOTA IMPERTINENTE DESTE BLOGGER:

Favor tirar as crianças da sala. Que me desculpem os de pruridos sensíveis. Enquanto Suzan Mazur, uma jornalista, tem coragem de enfrentar Darwin e a Nomenklatura científica, aqui a Grande Mídia de Pindorama nunca abordou a crise epistêmica que vive o neodarwinismo [ooops, Síntese Moderna soa melhor para Claudio Ângelo, da Folha de São Paulo], que estamos testemunhando uma iminente e eminente mudança paradigmática em biologia evolutiva [a nova teoria da evolução, Síntese Evolutiva Ampliada, que não é uma teoria selecionista].

Suzan Mazur tem “cojones”, coisas que vocês da GMT não têm!!!