De volta às aulas de biologia: a evolução darwiniana à luz da genômica

sexta-feira, julho 30, 2010


Nucleic Acids Research Advance Access published online on February 12, 2009 

Nucleic Acids Research, doi:10.1093/nar/gkp089

Darwinian evolution in the light of genomics

Eugene V. Koonin*

National Center for Biotechnology Information, National Library of Medicine, National Institutes of Health, Bethesda, MD, USA

*To whom correspondence should be addressed. Tel: 301 496 2477 (Ext 294); Fax: 30 480 9241; Email: koonin@ncbi.nlm.nih.gov

Received January 9, 2009. Revised January 30, 2009. Accepted February 4, 2009.

Comparative genomics and systems biology offer unprecedented opportunities for testing central tenets of evolutionary biology formulated by Darwin in theOrigin of Species in 1859 and expanded in the Modern Synthesis 100 years later. Evolutionary-genomic studies show that natural selection is only one of the forces that shape genome evolution and is not quantitatively dominant, whereas non-adaptive processes are much more prominent than previously suspected. Major contributions of horizontal gene transfer and diverse selfish genetic elements to genome evolution undermine the Tree of Life concept. An adequate depiction of evolution requires the more complex concept of a network or ‘forest’ of life. There is no consistent tendency of evolution towards increased genomic complexity, and when complexity increases, this appears to be a non-adaptive consequence of evolution under weak purifying selection rather than an adaptation. Several universals of genome evolution were discovered including the invariant distributions of evolutionary rates among orthologous genes from diverse genomes and of paralogous gene family sizes, and the negative correlation between gene expression level and sequence evolution rate. Simple, non-adaptive models of evolution explain some of these universals, suggesting that a new synthesis of evolutionary biology might become feasible in a not so remote future.

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NOTA TRIUNFANTE DESTE BLOGGER:

Desde o início este blog anunciou a iminência e eminência de uma mudança paradigmática em biologia evolutiva. A Nomenklatura científica nem txum pra mim. A Galera dos meninos e meninas de Darwin desceram o cacete neste baixinho em todos os blogs e forúns na internet.

Em ciência, nada como um dia atrás do outro, pois a ciência é a busca pela verdade. Por que ar de triunfalismo deste blogger? Porque ninguém ousou tocar nesta questão por demais complexa, controversa e polêmica: a origem e evolução das espécies. A Nomenklatura científica enfiou o rabo epistêmico entre as pernas, e ficou muda. A Galera dos meninos e meninas de Darwin continuaram os ataques ad hominem, e nada apresentaram de substancial. Aqui, não. Aqui, a gente mata a cobra de Down e mostra o pau.

A verdade científica hoje pode se revelar uma mentira amanhã. A tal de Árvore da Vida de Darwin é uma dessas verdades que se mostrou hoje como uma mentira, oops, uma ilusão, miragem epistêmica. E o que tudo isso significa? O que este blogger e outros críticos e oponentes de Darwin sempre falaram: uma revisão ou simplesmente descarte do Darwinismo como explicação científica. Traduzindo em graúdos: que venga logo la nueva teoría de evolución -- a SÍNTESE EVOLUTIVA AMPLIADA, que pela montanha de evidências contrárias como as destacadas por Koonin, não pode e nem deve ser selecionista!

Alô MEC/SEMTEC/PNLEM: nada de aprovar livros didáticos de Biologia do ensino médio com este conceito de Árvore da Vida que não é corroborado pelas evidências encontradas na natureza. Eu estou de olho! Saboteur, chérie, epistemologique saboteur!!!

Fui, nem sei por que, rindo que nem o gato de Cheshire de Alice no País das Maravilhas de Lewis Carrol...

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